Eu sempre quis um carro vermelho
- Então Charlie Brown..o que é amor pra você?
- Em 1987 meu pai tinha um carro azul
- Mas o que isso tem a ver com amor?
- Bom, acontece que todos os dias ele dava carona pra uma moça. Ele saía do carro, abria a porta pra ela, quando ela entrava ele fechava a porta, dava a volta pelo carro e quando ele ia abrir a porta pra entrar, ela apertava a tranca. Ela ficava fazendo caretas e os dois morriam de rir.
...acho que isso é amor
Depois de assistir uma mostra de filmes deveras pessimistas sobre os tais 60 anos de Diretos Humanos, a melhor conlusão que pude chegar é admitir que acabei achando graça do pentelho de uns 4 anos que aporrinhou minha paciência durante uma exibição. Toda hora o moleque loirinho muito bem acomodado no colo da mãe, não tinha vergonha nenhuma de falar alto, fazer sons de peido com a boca, e bombardeá-la com zilhões de perguntas sobre o estranho filme que assistia. Lembrando das expressões que iam do tédio letal a concentração Jedi das pessoas na sala, senti que no elas guardavam as mesmas indagações. Vai ver a desesperança nasce de um acúmulo de "porquês" não respondidos dentro de cada um. Vai ver qualquer luta que encontre base nos direitos humanos sejam causas perdidas por antecipação, pois foi-se o tempo que o tal "ser humano", era humano. Crianças sabem de tudo mesmo.
- Então Charlie Brown..o que é amor pra você?
- Em 1987 meu pai tinha um carro azul
- Mas o que isso tem a ver com amor?
- Bom, acontece que todos os dias ele dava carona pra uma moça. Ele saía do carro, abria a porta pra ela, quando ela entrava ele fechava a porta, dava a volta pelo carro e quando ele ia abrir a porta pra entrar, ela apertava a tranca. Ela ficava fazendo caretas e os dois morriam de rir.
...acho que isso é amor
Depois de assistir uma mostra de filmes deveras pessimistas sobre os tais 60 anos de Diretos Humanos, a melhor conlusão que pude chegar é admitir que acabei achando graça do pentelho de uns 4 anos que aporrinhou minha paciência durante uma exibição. Toda hora o moleque loirinho muito bem acomodado no colo da mãe, não tinha vergonha nenhuma de falar alto, fazer sons de peido com a boca, e bombardeá-la com zilhões de perguntas sobre o estranho filme que assistia. Lembrando das expressões que iam do tédio letal a concentração Jedi das pessoas na sala, senti que no elas guardavam as mesmas indagações. Vai ver a desesperança nasce de um acúmulo de "porquês" não respondidos dentro de cada um. Vai ver qualquer luta que encontre base nos direitos humanos sejam causas perdidas por antecipação, pois foi-se o tempo que o tal "ser humano", era humano. Crianças sabem de tudo mesmo.
2 comentários:
por isso é que eu acho que o problema da bolsa de valores pode ser resolvido numa tarde no parque.
;)
se ao menos fosse outra raça
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