Não têm aquela fase da sua adolescência que todos te acham estranho, mal-humorado e esquisito?Óquei nem todos passaram por essa tríade agradável, mas nos meus 17 anos eu era essa garota meio coeficiente 0 que poucas pessoas davam realmente importância, e as que davam, eu fazia questão que infernizar. Só os amigos restavam depois da revolução hormonal from hell (por que nessa fase só eles aturam a gente =x)
Pois é, aí eu me vi lá, naquela Juno emburrada e confusa, de piadinhas espirituosas sem graça, e com certa pressa de resolver logo essa tal fase lazarenta. "Juno" tem o enredo mais simples que o Oscar já viu passar nos seus tapetes vermelhos tão glamourosos. É história de uma menina que engravida com 16 anos, sua confusão sobre o amor e sobre responsabilidade de criar um bebê, sobre a imaturidade irresistível do seu quase-namorado; um terrível viciado em tic-tacs laranjas e seus shorts de naylon, sobre a ignorância abençoada de seus pais, sobre sua amiga maluquinha totalmente diferente dela (aquela que todos nós temos), sobre pessoas responsáveis e sérias mas extremamente amáveis. É um filme de cores de Charlie Schulz e músicas calminhas com letras sobre manhãs, rodinhas de violão e sorvetes.
O ponto que eu acho mais interessante em Juno é exatamente essa coisa paradoxal dos personagens, por que a trama está mais para novela mexicana, mas o genial roteiro e excelente atuações de todo o elenco (sim todo o elenco é estupendo =x) transforma tudo numa simplicidade invejável, tão invejável que a cena final me provocou uma crise de choro terrível ( daquelas com direito a nariz escorrendo e minha mãe reclamando "para quê assiste filme pra chorar meu deus, rum, essa menina!")
E é só isso que eu tenho a dizer sobre o despretensioso "Juno", talvez os filmes indies (vide o não menos radioso "Little miss sunshine") estejam fazendo a estatueta dourada do homem-careca-e-nu querer usar um par de all stars velho, ou talvez seja, que no final de contas, todos nós queremos um pouco de simplicidade, não é?
Pois é, aí eu me vi lá, naquela Juno emburrada e confusa, de piadinhas espirituosas sem graça, e com certa pressa de resolver logo essa tal fase lazarenta. "Juno" tem o enredo mais simples que o Oscar já viu passar nos seus tapetes vermelhos tão glamourosos. É história de uma menina que engravida com 16 anos, sua confusão sobre o amor e sobre responsabilidade de criar um bebê, sobre a imaturidade irresistível do seu quase-namorado; um terrível viciado em tic-tacs laranjas e seus shorts de naylon, sobre a ignorância abençoada de seus pais, sobre sua amiga maluquinha totalmente diferente dela (aquela que todos nós temos), sobre pessoas responsáveis e sérias mas extremamente amáveis. É um filme de cores de Charlie Schulz e músicas calminhas com letras sobre manhãs, rodinhas de violão e sorvetes.
O ponto que eu acho mais interessante em Juno é exatamente essa coisa paradoxal dos personagens, por que a trama está mais para novela mexicana, mas o genial roteiro e excelente atuações de todo o elenco (sim todo o elenco é estupendo =x) transforma tudo numa simplicidade invejável, tão invejável que a cena final me provocou uma crise de choro terrível ( daquelas com direito a nariz escorrendo e minha mãe reclamando "para quê assiste filme pra chorar meu deus, rum, essa menina!")
E é só isso que eu tenho a dizer sobre o despretensioso "Juno", talvez os filmes indies (vide o não menos radioso "Little miss sunshine") estejam fazendo a estatueta dourada do homem-careca-e-nu querer usar um par de all stars velho, ou talvez seja, que no final de contas, todos nós queremos um pouco de simplicidade, não é?
3 comentários:
doido, morte ao pequena miss sunshine!!!
morte, empalação, tortura!!!
MORRA!
MORRA!
MORRA!!!!!
[sim, eu não vi graça nenhuma no djabo desse filme, e não sei por que, só consigo pensar que o Juno é tipo o LMS reload em chatice... :S]
PRECISO VER JUNO!
Hoje copiei pequena miss sunshine pq vamos usar nas nossas práticas de ensino. Meo! Tem mta coisa que a gente pode tirar dali!
=**
eu nem preciso te dizer, né?
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