Eu sou viciada em tudo que é implícito.Descobri um dias desses nessas epifanias diárias que acontecem quando estamos fazendo coisas não muito úteis.O não dito é como uma caixinha de lembranças para mim,guardo com muito carinho e cuidado,e gosto de olhar toda hora.E eu posso ver o seu conteúdo naqueles casais raros que se entendem só com um olhar,aqueles amigos que já se conhecem tanto que sabe o que o outro vai dizer.Fazer o quê?Eu acho bonito minha gente.
As palavras são muito superestimadas.Se aprende nos filmes que o amor não é só amor;os pombinhos têm de sofrer,se desencontrarem,e passarem por reviravoltas mirabolantes e acabam com um final bem piegas mesmo,que não vale nem metade do inferno que eles passaram.Afinal não é amor sem uma boa declaração de amor.Acho que foi por isso que viciei no que fica preso naquele pensamento mais alto,que ás vezes quer sair por um sorriso bobo,ou uma piada sem graça.Eu tenho medo do que eu posso dizer.É uma segurança descarada mente covarde,e olha que esse medo não é nem do estrago...
Descobri também que eu amo tudo que não presta,o tal do estrago.Igualzinha a Cameron de HOUSE, sabe.Ela casou com um cara na faculdade que tinha câncer terminal e é apaixonada por um cara mais velho,amargo e chato que trata ela feito lixo.Isso é um tipo de atitude bem minha.Eu adoro tudo que vem com defeito,que de alguma forma me faz sentir útil,viva. É um modo terrível de viver por que é sofrimento garantido. O que remete ao meu outro vício de coisa implícitas.O House é um iceberg que de vez em quando solta lascas.E quando ele é legal com ela,sabe exatamente o que a agrada..É o poder na observação e poucas palavras.E essa sensação mesmo que de pouca duração e correspondência...é tão boa,vale mais do que 15 “eu te amo” diários.
Tudo que é implícito e em pequenas quantidades enjoa.Mas é o que cabe,e o que meu coração se acostumou.E não é bom forçar o coração não é?(falando como uma autêntica viciada). Aí eu continuo ouvindo aquela música... cantando algumas partes,e deixando outras só na cabeça...é claro.
As palavras são muito superestimadas.Se aprende nos filmes que o amor não é só amor;os pombinhos têm de sofrer,se desencontrarem,e passarem por reviravoltas mirabolantes e acabam com um final bem piegas mesmo,que não vale nem metade do inferno que eles passaram.Afinal não é amor sem uma boa declaração de amor.Acho que foi por isso que viciei no que fica preso naquele pensamento mais alto,que ás vezes quer sair por um sorriso bobo,ou uma piada sem graça.Eu tenho medo do que eu posso dizer.É uma segurança descarada mente covarde,e olha que esse medo não é nem do estrago...
Descobri também que eu amo tudo que não presta,o tal do estrago.Igualzinha a Cameron de HOUSE, sabe.Ela casou com um cara na faculdade que tinha câncer terminal e é apaixonada por um cara mais velho,amargo e chato que trata ela feito lixo.Isso é um tipo de atitude bem minha.Eu adoro tudo que vem com defeito,que de alguma forma me faz sentir útil,viva. É um modo terrível de viver por que é sofrimento garantido. O que remete ao meu outro vício de coisa implícitas.O House é um iceberg que de vez em quando solta lascas.E quando ele é legal com ela,sabe exatamente o que a agrada..É o poder na observação e poucas palavras.E essa sensação mesmo que de pouca duração e correspondência...é tão boa,vale mais do que 15 “eu te amo” diários.
Tudo que é implícito e em pequenas quantidades enjoa.Mas é o que cabe,e o que meu coração se acostumou.E não é bom forçar o coração não é?(falando como uma autêntica viciada). Aí eu continuo ouvindo aquela música... cantando algumas partes,e deixando outras só na cabeça...é claro.
4 comentários:
humrrum.concordo ctg em genero,numero e grau.
se entender pelo olhar é um passao pra alegria de uma dupla;seja ela amigos ,amantes ou qq outra coisa..
:)
;**
rs. às vezes eu dou pra saber das palavras, mas eu quero o resto, o resto maravilhoso que elas nao abarcam.
teu blog conversando com o meu.
tb queria entender e falar sem palavras, as vzs ate tento masminha boca passa por cima com cem palavras que não dizem nada!
eita faz tempo que escuto alanis, e logo essa musica me lembra mts coisas
de mts tempos diferentes!
também adoro tudo que vem com defeito...
hahahahahahahahaha
(e isso não é bom, viu?)
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