All the nobody people.

Algumas frases que marcaram a minha, no mínimo, estranha volta a UESPI

"Blá..Blá...blá...as legislação da educação... das história... das lei...É... éeeeeee...éeee..os governante...éeeee....*respira profundamente"

A aula de legislação é a mais tensa. Primeiro por que tenho problemas com pessoas que não conjugam o plural direito. Serião, num é querendo ser uma pentelha corrigindo os outros apesar de que ela deveria falar corretamente e isso é uma absurdo! , o fato é que esse é o único erro que me irrita profundamente sabe? Me arrepio todinha =B. Ainda têm o lance que ela parece com a bruxa do mar, da pequena sereia e sempre está ofegante. A qualquer momento que ela trava nos "éeeeee" acho que ela vai cair dura no chão.

" Eu nasci mesmo foi para ser rico. Sei tudo da arte da malandragem"

Esse foi o cara que se acha muito esperto. Sabe aquelas pessoas que simplesmente acham que tiram vantagem de tudo? Pois é ¬¬. Então tá, com essa cara de Zé Pequeno, eu só fiz a minha cara de "o rly?"


"Alguém tem uma cerrinha de unha aí?"

Essa pergunta foi proferida nada menos que 3 vezes pela menina-falante-líder da sala. Digo, eu respondi que não tinha. Mas ela é aquele tipo de pessoa que puxa consersa na fila do banco e sabe o nome de todos vendedores.

"O Solimar é muito pós-moderno. Negro, gay e esquerdista, nunca que ia ganhar"

É por isso que eu adoro o povo da Filosofia. Esse foi o magrinho que é a cara do Zéu Brito. Ele passa um bom tempo calado, e quando fala, acaba falando muito alto exatamente por que fica muito tempo calado. Ele não lava o cabelo desde que a UESPI entrou em greve, isso sim é ser pós-moderno.

"Ele é que nem eu, gay. Só que não assumo"

Foi o magrinho que disse essa também. Nem sei se foi uma ironia. A irônico é dizer isso na frente de umas 10 pessoas.

"-Cara, eu perdi tudo do começo do período. Eu não posso ver meu caderno com esse tanto de coisa escrita, que eu arranco tudo"

"- Como assim tu arranca tudo?"

"-Sério. "

Esse foi o meu paquera. Ainda me mostrou o caderno limpinho e já acabando, com tantas folhas arrancadas. Ele sempre senta do meu lado por que nós dois gostamos de nos escorar nas paredes. Ele têm o nome mais estranho que eu já ouvi e olhos bem pequeninhos.