Sobre provas de amor, o que a Estella me ensinou, e todas outras bobagens que escrevemos sonolentos.
E nessas conversas com um bando de meninas, algumas novidades supreendentes, acabo pensando demais. Entre algumas confissões libertadoras ouvi do tipo " Eu quero um cara que me proteja, cansei de salvar esses losers", e outras bem mulherzinhas do tipo "Ah mais no fundo, todas nós adoramos cuidar deles". Foi então que mais uma vez, guardei o comentario.Sempre acabo saindo dessas conversas, como a fatalista, invejosa amiga feia, amarga e desiludida do amor, o que de fato é verdade :D, Mas acreditem, eu já amei :O, então não me venham com aquele papo lispectorioano de que "não é saber é sentir". O amor é desculpa esfarrapada para 87% das merdas que fazemos na vida, álibi perfeito, e réu sempre inocente.Não adianta, é aquela velha história, ele só é essa grande coisa, por que todos sabem o que é ter um coração partido. Mas aonde eu quero chegar é extamente nesse ponto, esclarecendo de forma explícita, por que não basta sentir, tem de mostrar =B, tipo, que nem uma diarréiahoje em dia ninguém se dá ao trabalho de tentar entender o silêncio das pessoas
Eu acredito no amor, mesmo o aproximando de palvras como diarréia e desculpa esfarradapa, e para mim especificamente-explicidamente-com-exemplos, ele é algo parecido com a relação de Frida com seu Diego, e perdido no mundo lúdico de Candy e Dan, e por que não, um pouco de Lucy e Schroeder. Eu não acredito na monogamia e muito menos em todas as convenções de casais. Mas eu acredito piamente, na lealdade e no respeito. Não acredito em provas de amor, acreditem mais uma vez, eu já dei uma. E por experiência, elas nunca funcionam, trust me. Mesmo que a tal prova envolva um monólogo tentanto passar/explicar/tranparecer todas as emoções que aquela pessoa me fazia sentir. O que existe mesmo, é o amor em prova, um constante teste. E eu cheguei a essa conclusão meio exdrúxula, ouvindo vocês, por que sim, não importa o quanto a distância negligencie uma amizade, o fato é que eu sou uma tola. E sempre vou estar lá, a postos, resmungando, mas lá. E foi ouvindo vocês e depois lendo velhos contos,que eu escrevia, em um tempo que o tempo dava tempo, que percebi: quase nada mudou. E não foram só os graus do óculos que establizaram, a minha zanga também entrou em estágio manso, aquela garota calada e deslocada ainda existe, mesmo que hoje em dia sorri quando não quer e fale com os vendedores da loja, que nem a mãe. Aqui, sentindo falta da coragem perante o amor, e da crença de que as pessoas são mágicas. Ah, como eu sinto falta da coragem. Mas no fundo eu sabia, desde quando a Estella disse "We are, who we are, people don´t change", que tudo vai acabar bem. Um dia essa fé volta, mas por agora, é melhor dormir e sonhar...sonhar com a toca do coelho, com mais sorrisos falsos, com aquele tiquinho de esperança...
E nessas conversas com um bando de meninas, algumas novidades supreendentes, acabo pensando demais. Entre algumas confissões libertadoras ouvi do tipo " Eu quero um cara que me proteja, cansei de salvar esses losers", e outras bem mulherzinhas do tipo "Ah mais no fundo, todas nós adoramos cuidar deles". Foi então que mais uma vez, guardei o comentario.Sempre acabo saindo dessas conversas, como a fatalista, invejosa amiga feia, amarga e desiludida do amor, o que de fato é verdade :D, Mas acreditem, eu já amei :O, então não me venham com aquele papo lispectorioano de que "não é saber é sentir". O amor é desculpa esfarrapada para 87% das merdas que fazemos na vida, álibi perfeito, e réu sempre inocente.Não adianta, é aquela velha história, ele só é essa grande coisa, por que todos sabem o que é ter um coração partido. Mas aonde eu quero chegar é extamente nesse ponto, esclarecendo de forma explícita, por que não basta sentir, tem de mostrar =B, tipo, que nem uma diarréia
Eu acredito no amor, mesmo o aproximando de palvras como diarréia e desculpa esfarradapa, e para mim especificamente-explicidamente-com-exemplos, ele é algo parecido com a relação de Frida com seu Diego, e perdido no mundo lúdico de Candy e Dan, e por que não, um pouco de Lucy e Schroeder. Eu não acredito na monogamia e muito menos em todas as convenções de casais. Mas eu acredito piamente, na lealdade e no respeito. Não acredito em provas de amor, acreditem mais uma vez, eu já dei uma. E por experiência, elas nunca funcionam, trust me. Mesmo que a tal prova envolva um monólogo tentanto passar/explicar/tranparecer todas as emoções que aquela pessoa me fazia sentir. O que existe mesmo, é o amor em prova, um constante teste. E eu cheguei a essa conclusão meio exdrúxula, ouvindo vocês, por que sim, não importa o quanto a distância negligencie uma amizade, o fato é que eu sou uma tola. E sempre vou estar lá, a postos, resmungando, mas lá. E foi ouvindo vocês e depois lendo velhos contos,que eu escrevia, em um tempo que o tempo dava tempo, que percebi: quase nada mudou. E não foram só os graus do óculos que establizaram, a minha zanga também entrou em estágio manso, aquela garota calada e deslocada ainda existe, mesmo que hoje em dia sorri quando não quer e fale com os vendedores da loja, que nem a mãe. Aqui, sentindo falta da coragem perante o amor, e da crença de que as pessoas são mágicas. Ah, como eu sinto falta da coragem. Mas no fundo eu sabia, desde quando a Estella disse "We are, who we are, people don´t change", que tudo vai acabar bem. Um dia essa fé volta, mas por agora, é melhor dormir e sonhar...sonhar com a toca do coelho, com mais sorrisos falsos, com aquele tiquinho de esperança...
4 comentários:
Lealdade incondicional e respeito: qualidades essenciais para unir dois seres. Tratam-se de qualidades essenciais não só na união como no caminho espiritual. Enquanto as pessoas não seguirem a intuição da alma, enquanto permanecerem na materialidade da aparência, do sexo, do ego, não vai dar certo....
Não me lembro de ter pensado no amor sob essa ótica, a de álibi perfeito. Mas é sim. Quiném deus e o diabo (quase escrevi quiabo). Acredito em monogamia como o poeta do "enquanto dure", e concordo que amor não se prova com dissertações. Se vive e ponto, ou não se vive e ponto.
Bj!
Tudo verdade. Amor é o álibi perfeito. Por essas e outras não espero por provas de amor - não objetivamente, porque no íntimo é o que a gente precisa todos os dias...
=T
=*
eu deveria te bater p/ ter escrito algo tão lindo
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