[7]
Não são as minhas prediletas, mas foram as primeiras que surgiram em mente
OBS: Spoilers viu galera que não leu o sétimo?
[Harry Potter e A Pedra Filosofal]
Harry se levantou.
- Senhor Prof. Dumbledore? Posso lhe perguntar uma coisa?
- Obviamente você acabou de me perguntar - sorriu Dumbledore. - Mas pode me perguntar mais uma coisa.
- O que é que o senhor vê quando se olha no espelho?
- Eu? Eu me vejo segurando um par de grossas meias de lã.
Harry arregalou os olhos.
- As meias nunca são suficientes. Mais um Natal chegou e passou e não ganhei nem um par As pessoas insistem em me dar livros.
[Harry Potter e a Câmara Secreta]
Tinham pousado ao lado de garagem desmantelada num pequeno quintal, e Harry olhou pela primeira vez para a casa de Rony. Parecia ter sido no passado um grande chiqueiro de pedra, que foram acrescentando cômodos aqui e ali até ela atingir os andares e era tão torta que parecia ser sustentada por mágica (o que, Harry lembrou a si mesmo, era provável).
Quatro ou cinco chaminés estavam encarrapitadas no alto do teto vermelho. Em um letreiro torto enfiado no chão, próximo à entrada, lia-se A TOCA. Em volta da porta de entrada encontrava-se uma variedade de botas de borracha e um caldeirão muito enferrujado.
Várias galinhas castanhas e gordas ciscavam pelo quintal.
- Não é muita coisa - disse Rony.
- É maravilhosa - comentou Harry feliz, pensando na Rua dos Alfeneiros.
[Harry Potter e o prisioneiro de Azkaban]
A Profª. Sibila se comportou quase normalmente até o finzinho do almoço de Natal, duas horas depois. Empapuçados com a comida e ainda usando os chapéus da festa, Harry e Rony se levantaram primeiro da mesa e ela deu um grito agudo.
- Meus queridos! Qual dos dois se levantou da cadeira primeiro? Qual?
- Não sei - respondeu Rony olhando preocupado para Harry.
- Duvido que vá fazer muita diferença - disse a Profª. Minerva com frieza -, a não ser que o tarado da machadinha esteja esperando aí fora para matar o primeiro que sair para o saguão.
Até Rony riu. Sibila pareceu muitíssimo ofendida.
[Harry Potter e o Cálice de fogo]
Rony e Hermione tendo uma briga daquelas. Mantendo uma distância de três metros, os dois vociferavam um com o outro, as caras
vermelhas como pimentões.
- Ora, se você não gosta, então sabe qual é a solução, não sabe? - berrava Hermione; agora seus cabelos iam se soltando do elegante coque, e seu rosto se contraía de raiva.
- Ah, é? - berrava Rony em resposta. - Qual é?
- Da próxima vez que houver um baile, me convide antes que outro garoto faça isso, e não como último recurso!
[Harry Potter e a ordem da Fênix]
- Rony - disse Mione em uma voz digna, mergulhando sua pena no tinteiro -, você é a protuberância mais insensível que eu tive a infelicidade de conhecer.
- Como assim? - disse Rony indignado. - Que tipo de pessoa chora ao receber um beijo?
- Sim - disse Harry, parecendo desesperado, - que tipo?
Hermione olhou para eles com uma expressão quase que de piedade.
- Vocês não entendem o que Cho estava sentindo no momento?
- Não - disseram Harry e Rony em uníssono.
Mione assinou e guardou sua pena.
- Bem, obviamente ela estava muito triste por causa da morte de Cedrico. Então eu acho que ela ficou confusa porque gostava de Cedrico e agora gosta de Harry e não pode decidir de quem gosta mais. Então está se sentindo culpada, pensando que é um insulto à memória de Cedrico beijar Harry e deve estar pensando sobre o que vão dizer dela estar saindo com ele. E provavelmente não consegue trabalhar seus sentimentos com Harry, de qualquer jeito, porque ele era o único que estava com Cedrico quando morreu, então isso tudo é muito dolorido. Ah, e está com medo de ser expulsa do time de quadribol da Corvinal porque ela está voando muito mal.
Um atordoado silêncio trouxe o fim desta conversa, então Rony disse.
- Uma pessoa não pode sentir tudo isso de uma só vez, ela explodiria!
[Harry Potter e o príncipe mestiço]
-Gina, escute...-começou em voz muito baixa, em meio ao burburinho de conversas que crescia à sua volta às pessoas que começavam a se levantar-Não posso mais namorar você. Temos que parar de nos ver. Não podemos ficar mais juntos.
Ela disse, com um sorriso estranhamente enviesado:
-É por algum motivo nobre e idiota, não é?
[Harry Potter e as Relíquias da Morte]
-Olhe...para...mim-sussurrou o bruxo.
Os olhos verdes encontraram os negros, mas em um segundo alguma coisa nos olhos de Snape pareceu sumir, deixando-os fixos, inexpressivos e vazios. A mão que segurava Harry bateu no chão e Snape não se mexeu mais.
2 comentários:
eu fico toda arrepiada lendo essas coisas...
#)
"- Da próxima vez que houver um baile, me convide antes que outro garoto faça isso, e não como último recurso!"
porque eles são o casal mais perfeito de todos os tempos?
:~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~
Postar um comentário